Vacinas para os 100 mil fundamentais...
"Cem mil portugueses considerados "fundamentais para o país", devido aos cargos que ocupam, vão receber antivirais em caso de pandemia provocada pelo vírus da gripe das aves" Publico
Dentro dos 100 mil portugueses fundamentais encontram-se os profissionais de saúde, de sectores como o fornecimento de electricidade, água, gás ou alimentos, as forças de segurança, e por aí. O resto dos portugueses... azar, que fiquem com os pés para a cova.
Muita coisa podia ser dita sobre este caso, e muita já foi dita. Eu gostava de salientar só um pormenorzinho que me parece interessante. Segundo isto, o comum português não recebe vacina, ou seja, é uma potencial vitima do vírus em caso de pandemia, ou seja, tem grande possibilidade de ir desta para melhor.
Agora analisando por outro lado. O comum português, classe média ou baixa, está "de algum tempo para cá" (coff coff), cada vez mais, a suportar os estado com os impostos cada vez mais altos, e essas coisas que nós todos sabemos.
Juntando os dois pensamentos. Se se forem aqueles que andam aqui a trabalhar para suportar os estado. E ficarem então só os fundamentais (e já se sabe muito bem quem vai ficar com eles), ficam só os que roubam e exploram (o falecido) comum português. Quem fica a suportar os estado? Não seria melhor ideia dar as vacinas aos que andam aqui a trabalhar? É que vigaristas para mandar não faltam, e povo para trabalhar faz falta.
2 comentários:
Nós não somos fundamentais!
Gostei da argumentação, afinal quem sustenta o Estado são mesmo os prescindíveis...ou pelo menos os não-fundamentais.
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